Auster

Trecho de "Homem no escuro", de Paul Auster:
"Depois de um tempo, passei a ver nessa obsessão de ver filmes uma forma de automedicação, uma droga homeopática para se anestesiar contra a necessidade de pensar no seu futuro. Fugir para dentro de um filme não é como fugir para dentro de um livro. Os livros nos obrigam a lhes dar algo em troca, a exercitar a inteligência e a imaginação, ao passo que podemos ver um filme - e até gostar dele - num estado de passividade mecânica".

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

VERMELHO, BRANCO E SANGUE: O TERROR BRANCO E O GRANDE MEDO, 1789-2021, por Beatrice de Graaf

4 LIÇÕES EXEMPLARES DA REVOLUÇÃO FRANCESA PARA OS DIAS ATUAIS, por Christine Adams

As Américas, comércio armado e energia barata: resenha de “A Grande Divergência”, de Kenneth Pomeranz, por Branko Milanovic